A emboscada feita a José Sócrates nas esquinas dos Passos Perdidos por gente que lá anda sem eira nem beira, mas que se colocou ao serviço de quatro pistoleiros sem escrúpulos, não pode ter a conivência de Cavaco Silva, porque senão então é que estamos mal. Esperemos que um pouco de luz, sem cor e sem partido, ilumine aquela alma.
Cavaco Silva tem responsabilidades na condução da política do país e em particular deve velar para que esteja assegurada uma direcção consequente, coerente, constante. Se quando há um só partido com maioria absoluta seria perfeitamente anedótico que ele andasse a mudar de política ao sabor de factores exteriores, também havendo falta dessa maioria não se vai deixar que o governo se sujeite a um ziguezague promovido pela oposição.
Sabemos que Cavaco Silva promoveu a questão do estatuto dos Açores e a questão das escutas em Belém para acabar com a colaboração institucional com o governo. Saiu-se mal nas duas e em especial na última questão. É tempo de adquirir alguma clarividência e passar a não olhar o governo como um inimigo. O interesse nacional pode não estar a ser bem defendido pelo governo, mas com estas práticas invasivas da oposição, esse interesse em quaisquer das duas perspectivas é perfeitamente atacado.
Cavaco Silva pode ter uma ideia diferente do interesse nacional. É correcto que se preocupe com o endividamento nacional porque isto extravasa em muito o âmbito da responsabilidade temporal deste governo e até do mandato presidencial. Não pode é deixar passar aquilo que agrava défices e afecta o interesse nacional, seja qualquer for a perspectiva por que se queira ver. Não pode promulgar um diploma em Agosto e o seu contrário em Dezembro.
Cavaco Silva tem responsabilidades na condução da política do país e em particular deve velar para que esteja assegurada uma direcção consequente, coerente, constante. Se quando há um só partido com maioria absoluta seria perfeitamente anedótico que ele andasse a mudar de política ao sabor de factores exteriores, também havendo falta dessa maioria não se vai deixar que o governo se sujeite a um ziguezague promovido pela oposição.
Sabemos que Cavaco Silva promoveu a questão do estatuto dos Açores e a questão das escutas em Belém para acabar com a colaboração institucional com o governo. Saiu-se mal nas duas e em especial na última questão. É tempo de adquirir alguma clarividência e passar a não olhar o governo como um inimigo. O interesse nacional pode não estar a ser bem defendido pelo governo, mas com estas práticas invasivas da oposição, esse interesse em quaisquer das duas perspectivas é perfeitamente atacado.
Cavaco Silva pode ter uma ideia diferente do interesse nacional. É correcto que se preocupe com o endividamento nacional porque isto extravasa em muito o âmbito da responsabilidade temporal deste governo e até do mandato presidencial. Não pode é deixar passar aquilo que agrava défices e afecta o interesse nacional, seja qualquer for a perspectiva por que se queira ver. Não pode promulgar um diploma em Agosto e o seu contrário em Dezembro.
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