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A clonagem vai de vento em popa. Na América já haverá 150 animais clonados e uma Autoridade qualquer já disse que a sua carne é tão boa como a melhor dos apascentados no Planalto do Barroso.
Um dia destes outra “Autoridade” virá dizer que homem clonado não perde qualquer característica do uterino e até terá as suas vantagens. A mulher correrá apressada que, para dar seguimento aos seus impulsos libidinosos incontrolados, já não terá que assegurar a procriação. Ainda por cima a mulher alijará de si a responsabilidade de pôr cá neste mundo seres a que possivelmente só restará o sofrimento.
Os puristas das raças também agradecerão e com as suas manipulações genéticas vão procurar tirar dos africanos, asiáticos, euro-asiáticos e ameríndios as suas melhores características para construir um super humanóide capaz de se dedicar à guerra, desporto, jogo ou libido com a mesma alegria de um símio.
A civilização ocidental encontra-se num dilema tão brutal que, face à possibilidade de perder o domínio há séculos mantido, imagina e leva à prática toda a espécie de soluções. A ideia do aborto livre também se pode inserir na purificação das raças, seja qual for o princípio pelo qual esta é proclamada.
Ver Artigo completo em http://trigalfa-publicado.blogspot.com/search/label/Cardeal%20Saraiva
2 comentários:
conjunto de ideias patologicas
Uma expressão envenenada de quem revela no mínimo leviandade ou parvoice. O homem tal qual a mulher tem direitos, mas alguns são "envenenados", tem deveres. Defendo que a sociedade deve, não defender potenciais seres humanos que possam existir no ventre até às 10 semanas, sim seres que sejam colocados no mundo indefesos e precaver-se, não permitindo a procriação "selvagem" daqueles cuja intenção é violentar os filhos. Infertilizando-os um ou dois dos pais destes e só destes. Percebeu?
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