
o Escolhemos os factores que no passado mais influência teriam tido no actual estado das coisas.
o Definimos, em função do aumento ou decréscimo da sua grandeza, em que sentido e com que magnitude essa influência se exerceu e, a manter-se a níveis semelhantes, continuará a exercer-se.
o Para melhorar o prognóstico analisamos o efeito sinérgico que pode derivar de diferentes combinações desses factores.
o Para optimizarmos a análise tentamos referenciar os factores que a experiência de quem os pode manipular e o progresso técnico e tecnológico poderão fazer adoptar um comportamento não similar ao passado.
o Para não correr percalços desnecessários tentamos “adivinhar” os novos factores que a prazo virão a substituir alguns antigos.
Obtidos indicadores seguros, referenciados a um ponto zero, desloquemo-nos para lá, para esse domínio puro da relatividade, em que nada é suficientemente estável. Digamos que é o melhor lugar para estarmos, sentindo o balanço das ondas.
Melhor que isto só na ignorância absoluta, em qualquer lugar recôndito, onde nem o eco chegue dos factos, especulações e estados de alma.
Infelizmente a quase todos nos calha por sorte estarmos nos estádios intermédios, entre a bonança e a tempestade.
Sem comentários:
Enviar um comentário