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Também se percebe que esta escolha se destina à governação no seu sentido mais amplo. A aferição a fazer será sobre o contributo de todos os intervenientes, de que destacaremos empresários, professores e juízes.
Além de poder haver outras justificações percebe-se que economia, ensino e justiça, são escolhas acertadas porque domínios em permanente observação. Diga-se que nem sempre da forma mais correcta, porque a neblina é lançada por toda a espécie de “ignorantes”. Que, aliás, os políticos têm obrigação de esclarecer. Mas deixemo-nos de pensamentos redondos.
A economia, com as suas deficiências, tem servido de desculpa ou justificação para tudo o que de mau ou bom se vai passando neste País. O ensino vem assumindo, a custo diga-se, a importância que o desenrascanço nacional nunca lhe deu. A justiça, de assunto distante e elevado, vem passando a assunto banal e bode expiatória de todos os males, mas de que se reconhece a elevada importância numa sociedade civilizada.
O ensino e a justiça, professores e juízes, aqueles que mais contra-poder corporativo exercem sobre o poder político democrático. Aqueles que, com as artes que desenvolvem, minam Ministérios e subvertem princípios. Aqui Cavaco Silva tem de prestar a máxima atenção.
1 comentário:
Meu Caro Camarada
da "Utopia Limiana"
Só o homem culto pode aspirar a ser Livre...
Eu sei que és Livre!
Obrigado por contribuires para a edificação de uma sociedade Livre, logo mais Justa e mais Fraterna.
Um abraço Amigo e Fraterno
Montenegro Fiúza
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