Os sentimentos que existem na nossa vida podem ter origem nas nossas vivências, nos nossos saberes, nos nossos gostos e satisfações. São os sentimentos genuínos menos influenciados pelo trânsito social.
Mas há de igual modo os sentimentos que se recebem por contágio, transmitidos por pessoa com a qual nos identificamos, que não fazem parte da nosso vivência mas que influenciam a nossa maneira de ser.
Eventualmente haverão aqueles que não têm existência própria, que são resultado de uma elaboração intelectual a que se junta uma parcela de emotividade e que, depois de transmitidos, se tornam evidências com autonomia própria.
Temos assim que, devido às múltiplas influências próprias de uma vida em sociedade, os nossos sentimentos perdem qualquer pretendida genuinidade e chegamos a ter necessidade, para nos exprimirmos e entendermos, de recorrer a sentimentos que nunca experimentamos.
Por tudo isto, para não sermos enganados, cada vez mais temos a necessidade de recorrer a argumentos mais racionais e lógicos para resolvermos os problemas que a simples análise dos sentimentos não resolve, deixando para a vida social normal o desfilar de sentimentos que dão colorido à nossa existência, mas cujos exageros resultam em espectáculos degradantes.
Mas há de igual modo os sentimentos que se recebem por contágio, transmitidos por pessoa com a qual nos identificamos, que não fazem parte da nosso vivência mas que influenciam a nossa maneira de ser.
Eventualmente haverão aqueles que não têm existência própria, que são resultado de uma elaboração intelectual a que se junta uma parcela de emotividade e que, depois de transmitidos, se tornam evidências com autonomia própria.
Temos assim que, devido às múltiplas influências próprias de uma vida em sociedade, os nossos sentimentos perdem qualquer pretendida genuinidade e chegamos a ter necessidade, para nos exprimirmos e entendermos, de recorrer a sentimentos que nunca experimentamos.
Por tudo isto, para não sermos enganados, cada vez mais temos a necessidade de recorrer a argumentos mais racionais e lógicos para resolvermos os problemas que a simples análise dos sentimentos não resolve, deixando para a vida social normal o desfilar de sentimentos que dão colorido à nossa existência, mas cujos exageros resultam em espectáculos degradantes.
Sem comentários:
Enviar um comentário