Uma outra cena, agora com três ministros, e entre eles o primeiro, e um homem da TV, todos a conspirarem num jantar perante imensa gente, a falar alto e com bom som contra o Mário Crespo era agora o tema duma crónica deste escrita e paga pelo JN para ser publicado no dia 1 de Fevereiro. O JN resolveu não publicar, achou que o seu tema excedia em muito o que seria de esperar de um artigo de opinião e eis aí os falsos profetas a falar de censura.
Mário Crespo excede-se claramente na apresentação do seu jornal na Sic-Notícias. Assume-se claramente como parte, tendo e fazendo por mostrar a sua interpretação própria dos acontecimentos. Encontrou agora um programa “O Plano Inclinado” apropriado para explanar as suas ideias e aí tudo bem. Já os seus artigos de opinião no Jornal de Notícias revelam uma agenda escondida, um programa de luta, um objectivo a atingir.
Falei em Mário Crespo quer fugir à dicotomia e derrubar os dois pela estranheza que o tipo de linguagem de Mário Crespo me causava. Agora apareceu pelos vistos quem o queira ajudar neste seu propósito messiânico. Anda por aqui muita gente e querer protagonismo, alguns a quererem ser profetas e uns poucos a quererem ser o Messias. Não farão senão o papel de Judas, mas que são persistentes, lá isso são.
Nota-se em Mário Crespo uma ambição que extravasa em muito o seu papel na Sic. Só que, como muitos, só encontra perspectivas de conseguir atingir um objectivo a que possa atribuir grandiosidade derrubando alguém que detenha poder bastante. Muitos de nós, na impossibilidade de fazermos algo de positivo viramos automaticamente a mira para uma negatividade avassaladora. Só que bater em criminosos, em gananciosos não dá louros. Louros esperam-se para quem derrube governos.
Há uma grande confusão em relação àquilo que são opiniões e aquilo que são pretensos factos que se querem introduzir em artigos de opinião para que sejam dados como factos consumados. Quem é jornalista não é inocente ao promover esta mistura. Mário Crespo é suficientemente esclarecido para saber isto, mas há realmente propósitos impositivos.
Mário Crespo excede-se claramente na apresentação do seu jornal na Sic-Notícias. Assume-se claramente como parte, tendo e fazendo por mostrar a sua interpretação própria dos acontecimentos. Encontrou agora um programa “O Plano Inclinado” apropriado para explanar as suas ideias e aí tudo bem. Já os seus artigos de opinião no Jornal de Notícias revelam uma agenda escondida, um programa de luta, um objectivo a atingir.
Falei em Mário Crespo quer fugir à dicotomia e derrubar os dois pela estranheza que o tipo de linguagem de Mário Crespo me causava. Agora apareceu pelos vistos quem o queira ajudar neste seu propósito messiânico. Anda por aqui muita gente e querer protagonismo, alguns a quererem ser profetas e uns poucos a quererem ser o Messias. Não farão senão o papel de Judas, mas que são persistentes, lá isso são.
Nota-se em Mário Crespo uma ambição que extravasa em muito o seu papel na Sic. Só que, como muitos, só encontra perspectivas de conseguir atingir um objectivo a que possa atribuir grandiosidade derrubando alguém que detenha poder bastante. Muitos de nós, na impossibilidade de fazermos algo de positivo viramos automaticamente a mira para uma negatividade avassaladora. Só que bater em criminosos, em gananciosos não dá louros. Louros esperam-se para quem derrube governos.
Há uma grande confusão em relação àquilo que são opiniões e aquilo que são pretensos factos que se querem introduzir em artigos de opinião para que sejam dados como factos consumados. Quem é jornalista não é inocente ao promover esta mistura. Mário Crespo é suficientemente esclarecido para saber isto, mas há realmente propósitos impositivos.
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