Discute-se agora a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, eventualmente outras liberdades, consignadas ou não na Lei. Quem lança a discussão é a direita coadjuvada pela extrema-esquerda. Em condições normais seria de os mandar assustar pardais, mas também não custa abordar um assunto que é sempre inesgotável.
A liberdade de expressão, até dados os meios ao dispor de todas as pessoas, não é posta em causa nas sociedades livres. Todos podem expressar a sua opinião, claro que nem todos a poderão expressar pelo meio que gostariam. A televisão, a rádio, os jornais não chegam para todos e ainda são estes meios que dominam o panorama da comunicação social em Portugal.
O que está pois em causa nas actuais circunstâncias não é a nossa intervenção directa, mas a participação que outros por nós e na nossa opinião deveriam ter, e não necessariamente para expressar a nossa opinião. O grande problema que está agora em causa é que esse espaço de opinião foi ocupado por jornalistas, alguns somente ditos, e que aproveitam esse facto para vinganças e afirmações pessoais pouco consistentes.
A confusão entre jornalismo que assenta na investigação de factos e na sua divulgação e o jornalismo que assenta na opinião, mas que deriva muito para a especulação dá sempre origem a dúvidas e incertezas. A dúvida sobre o papel de alguém que se apresenta como jornalista e que avança certezas e julgamentos que põe em causa o carácter das pessoas não deve existir.
Os directores dos meios de comunicação preocupam-se normalmente com as dúvidas que se levantam e fazem tudo para que a separação dos papéis seja clara. A deontologia profissional também aconselharia que assim fosse. No fundo toda a gente diz que a Moura Guedes é louca, mas muitos gostam das suas palhaçadas. O certo é que ela está de baixa, faz uma vida social normal e qualquer lavrador apanhado a dar milho às galinhas é penalizado por o estar a fazer. Mandem-na trabalhar, como jornalista se lhe acham qualidade.
A liberdade de expressão, até dados os meios ao dispor de todas as pessoas, não é posta em causa nas sociedades livres. Todos podem expressar a sua opinião, claro que nem todos a poderão expressar pelo meio que gostariam. A televisão, a rádio, os jornais não chegam para todos e ainda são estes meios que dominam o panorama da comunicação social em Portugal.
O que está pois em causa nas actuais circunstâncias não é a nossa intervenção directa, mas a participação que outros por nós e na nossa opinião deveriam ter, e não necessariamente para expressar a nossa opinião. O grande problema que está agora em causa é que esse espaço de opinião foi ocupado por jornalistas, alguns somente ditos, e que aproveitam esse facto para vinganças e afirmações pessoais pouco consistentes.
A confusão entre jornalismo que assenta na investigação de factos e na sua divulgação e o jornalismo que assenta na opinião, mas que deriva muito para a especulação dá sempre origem a dúvidas e incertezas. A dúvida sobre o papel de alguém que se apresenta como jornalista e que avança certezas e julgamentos que põe em causa o carácter das pessoas não deve existir.
Os directores dos meios de comunicação preocupam-se normalmente com as dúvidas que se levantam e fazem tudo para que a separação dos papéis seja clara. A deontologia profissional também aconselharia que assim fosse. No fundo toda a gente diz que a Moura Guedes é louca, mas muitos gostam das suas palhaçadas. O certo é que ela está de baixa, faz uma vida social normal e qualquer lavrador apanhado a dar milho às galinhas é penalizado por o estar a fazer. Mandem-na trabalhar, como jornalista se lhe acham qualidade.
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