A escolha de Victor Constâncio para vice-governador do Banco Central Europeu demonstra o seu prestígio profissional. Como se justifica então a vergonhosa encenação feita na Assembleia da Republica para o achincalhar? Como se justifica que um Nuno Melo qualquer tenha atingido uma popularidade tão grande à custa de agressões verbais não corroboradas pela Chanceler Alemã que, diga-se, é a chefe incontestada do seu grupo político? Qual destas personagens terá razão? Andará a Alemã distraída? Claro que não.
Diga-se que, quando a direita é maioritária na Europa e dado o seu peso a nível das Nações Unidas, os ex-dirigentes socialistas têm sido “aproveitados” em missões de grande importância a nível internacional. Da direita nacional tivemos o Cavaco Silva a ser ignorado durante dez anos no panorama internacional e como excepção destaca-se apenas o Durão Barroso, como homem da diplomacia habituado a ser reverente e respeitoso de modo a conciliar os interesses dos lideres poderosos da Europa.
Victor Constâncio foi acusado aqui de não ter supervisionado e fiscalizado de modo eficaz a Banca nacional e foi convidado para cargo idêntico no BCE. Isto demonstra a ignorância dos Nunos Melos deste País. E diga-se que se uns meses antes da crise o Victor Constâncio ousasse pôr em causa a rectidão e seriedade dos banqueiros levantar-se-ia toda a direita nacional a clamar contra um atentado à livre iniciativa e à economia nacional.
Victor Constâncio deveria ter esmiuçado melhor as contas dos Bancos, é verdade, mas a Lei não lho permitia explicitamente. E, quando os procedimentos não estão explicitamente autorizados na Lei, cai o Carmo e a Trindade quando aqueles se implementam. A Banca exige reserva, comedimento nos processos e na informação.
Se os banqueiros aproveitaram isso para retirar dividendos indevidos faltaram à confiança que lhes é devida devem ser penalizados por isso. O espectáculo feito na Assembleia da Republica por deputados demagogos só se entende como uma tentativa de encobrir os verdadeiros crimes dos banqueiros e de retirar deles o enfoque da opinião pública. Na verdade parece terem-no conseguido.
O caso Victor Constâncio é só mais um demonstrativo da mesquinhez, inveja e vingança rafeira, características de todos os falhados nacionais.
Diga-se que, quando a direita é maioritária na Europa e dado o seu peso a nível das Nações Unidas, os ex-dirigentes socialistas têm sido “aproveitados” em missões de grande importância a nível internacional. Da direita nacional tivemos o Cavaco Silva a ser ignorado durante dez anos no panorama internacional e como excepção destaca-se apenas o Durão Barroso, como homem da diplomacia habituado a ser reverente e respeitoso de modo a conciliar os interesses dos lideres poderosos da Europa.
Victor Constâncio foi acusado aqui de não ter supervisionado e fiscalizado de modo eficaz a Banca nacional e foi convidado para cargo idêntico no BCE. Isto demonstra a ignorância dos Nunos Melos deste País. E diga-se que se uns meses antes da crise o Victor Constâncio ousasse pôr em causa a rectidão e seriedade dos banqueiros levantar-se-ia toda a direita nacional a clamar contra um atentado à livre iniciativa e à economia nacional.
Victor Constâncio deveria ter esmiuçado melhor as contas dos Bancos, é verdade, mas a Lei não lho permitia explicitamente. E, quando os procedimentos não estão explicitamente autorizados na Lei, cai o Carmo e a Trindade quando aqueles se implementam. A Banca exige reserva, comedimento nos processos e na informação.
Se os banqueiros aproveitaram isso para retirar dividendos indevidos faltaram à confiança que lhes é devida devem ser penalizados por isso. O espectáculo feito na Assembleia da Republica por deputados demagogos só se entende como uma tentativa de encobrir os verdadeiros crimes dos banqueiros e de retirar deles o enfoque da opinião pública. Na verdade parece terem-no conseguido.
O caso Victor Constâncio é só mais um demonstrativo da mesquinhez, inveja e vingança rafeira, características de todos os falhados nacionais.
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