Nos últimos anos aconteceram casos com que não estávamos habituados a lidar. Guterres, depois de ter feito uma política controversa de gastos desmesurados, nem sempre no melhor sentido, convocou eleições porque lhe faltou um voto.
A dinâmica socialista, assente no favorecimento de uma classe média ambiciosa e na criação de almofadas sociais para os menos favorecidos, colocou Ferro Rodrigues a secretário-geral, o que levou o partido a uma derrota eleitoral vergonhosa, vistos os meios que foram empregues.
Durão Barroso colocou o seu maior adversário de estimação a número dois para o não ter pelas costas e ganhou as eleições com a promessa de choques que não se puderam efectivar. Com a fama obtida como mediador capaz de colocar todas as suas ideias de lado para obter um sucesso imediato, foi escolhido para Presidente da Comissão Europeia.
Ferro fugiu, não resistindo a uma pretensa falta de lealdade de quem lha não devia. Santana ficou, não resistindo ao brilho de uns dias sentado na cadeira do poder. Não tinha sido escolhido, não partilhava de muitas das ideias de quem havia ido a votos, não era capaz de assumir e dar continuidade à dinâmica que vinha do passado, mas não resistiu ao aproveitamento da ocasião e a não correr os riscos de ir a votos.
Santana foi colocada à porta do poder por ter agravado significativamente os problemas de que nós já sofríamos e, o que é mais grave, que eram do conhecimento de todas as pessoas. Se a terminologia criminal se pudesse aplicar à política diríamos que Santana não foi um criminoso involuntário, um criminoso negligente, mas sim um criminoso premeditado.
Sócrates tem tratado dos problemas de toda a gente com o conhecimento de todos. Acima de tudo tem lutado para que se não agravem as disparidades sociais, numa altura em que o governo se vê obrigado a uma política defensiva em todos os aspectos. A política solidária de Sócrates tem mesmo assim permitido algum abuso das classes mais favorecidas, mas isto é tão só a continuação de situações hipócritas do passado.
A hipocrisia de dizer que Sócrates só tem que criar políticas sociais, como se não houvesse outros problemas a resolver, agrada acima de tudo a quem não quer que se revejam os seus privilégios.
A dinâmica socialista, assente no favorecimento de uma classe média ambiciosa e na criação de almofadas sociais para os menos favorecidos, colocou Ferro Rodrigues a secretário-geral, o que levou o partido a uma derrota eleitoral vergonhosa, vistos os meios que foram empregues.
Durão Barroso colocou o seu maior adversário de estimação a número dois para o não ter pelas costas e ganhou as eleições com a promessa de choques que não se puderam efectivar. Com a fama obtida como mediador capaz de colocar todas as suas ideias de lado para obter um sucesso imediato, foi escolhido para Presidente da Comissão Europeia.
Ferro fugiu, não resistindo a uma pretensa falta de lealdade de quem lha não devia. Santana ficou, não resistindo ao brilho de uns dias sentado na cadeira do poder. Não tinha sido escolhido, não partilhava de muitas das ideias de quem havia ido a votos, não era capaz de assumir e dar continuidade à dinâmica que vinha do passado, mas não resistiu ao aproveitamento da ocasião e a não correr os riscos de ir a votos.
Santana foi colocada à porta do poder por ter agravado significativamente os problemas de que nós já sofríamos e, o que é mais grave, que eram do conhecimento de todas as pessoas. Se a terminologia criminal se pudesse aplicar à política diríamos que Santana não foi um criminoso involuntário, um criminoso negligente, mas sim um criminoso premeditado.
Sócrates tem tratado dos problemas de toda a gente com o conhecimento de todos. Acima de tudo tem lutado para que se não agravem as disparidades sociais, numa altura em que o governo se vê obrigado a uma política defensiva em todos os aspectos. A política solidária de Sócrates tem mesmo assim permitido algum abuso das classes mais favorecidas, mas isto é tão só a continuação de situações hipócritas do passado.
A hipocrisia de dizer que Sócrates só tem que criar políticas sociais, como se não houvesse outros problemas a resolver, agrada acima de tudo a quem não quer que se revejam os seus privilégios.
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