Estão fechadas as candidaturas aos orgãos autárquicos de Ponte de Lima. São quatro as forças concorrentes, umas lutam pela representação, outras pela vitória, outras nem tanto.
O Partido Comunista dito CDU concorre com as forças da casa. Estagnado, sem qualquer abertura à sociedade, num concelho em que as associações que normalmente lhe seriam afectas se colam ao poder, resta-lhe a prata da casa. Concorre por um lugar na Assembleia.
O Partido Socialista regrediu. Tendo ido buscar um candidato à orla do PC, depois de múltiplas recusas, apresentou um programa conformista, ruralista e pouco entusiasta. Recuperou a velha tralha passadista, putrefacta, que engordou à custa da política, sem nunca terem dado nada à sociedade, à política, à ética. Concorre para perder o lugar na vereação.
O Partido Social-Democrata é o único a dar um passo em frente. Apresenta um novo líder, dinâmico e aberto à sociedade. Já infelizmente o mesmo não se poderá dizer da maioria da sua lista, mas convenhamos que o mais importante é a liderança. A esta só lhe falta empenhar-se mais no local e deixar as querelas nacionais para outras instâncias. Concorre para subir, para recuperar vereadores, que já teve três, para atemorizar o CDS.
O Partido do Centro Democrático e Social anda medroso, a ver pelo número de cartazes que o seu candidato já espalhou pelo concelho. A sociabilidade deste não lhe garante autenticidade e verticalidade. Nunca será fácil a passagem de escudeiro de Daniel Campelo para seu substituto. Sustinha os golpes que não lhe eram destinados, mas, a ser eleito, passará a ser ele o alvo. Assessorado por quem manda mais do que ele, com o resto da lista politicamente inócua, a sua tarefa mostra-se difícil. É o alvo a abater.
O Partido Comunista dito CDU concorre com as forças da casa. Estagnado, sem qualquer abertura à sociedade, num concelho em que as associações que normalmente lhe seriam afectas se colam ao poder, resta-lhe a prata da casa. Concorre por um lugar na Assembleia.
O Partido Socialista regrediu. Tendo ido buscar um candidato à orla do PC, depois de múltiplas recusas, apresentou um programa conformista, ruralista e pouco entusiasta. Recuperou a velha tralha passadista, putrefacta, que engordou à custa da política, sem nunca terem dado nada à sociedade, à política, à ética. Concorre para perder o lugar na vereação.
O Partido Social-Democrata é o único a dar um passo em frente. Apresenta um novo líder, dinâmico e aberto à sociedade. Já infelizmente o mesmo não se poderá dizer da maioria da sua lista, mas convenhamos que o mais importante é a liderança. A esta só lhe falta empenhar-se mais no local e deixar as querelas nacionais para outras instâncias. Concorre para subir, para recuperar vereadores, que já teve três, para atemorizar o CDS.
O Partido do Centro Democrático e Social anda medroso, a ver pelo número de cartazes que o seu candidato já espalhou pelo concelho. A sociabilidade deste não lhe garante autenticidade e verticalidade. Nunca será fácil a passagem de escudeiro de Daniel Campelo para seu substituto. Sustinha os golpes que não lhe eram destinados, mas, a ser eleito, passará a ser ele o alvo. Assessorado por quem manda mais do que ele, com o resto da lista politicamente inócua, a sua tarefa mostra-se difícil. É o alvo a abater.
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