Já se diz com uma certa certeza que a pandemia de gripe A que se anunciava teria abortado. Há mesmo quem diga que foi um grande embuste, de que não haverá muitas dúvidas. Alguns sugerem mesmo que houve interesses que teriam influenciado a declaração pela OMS da ocorrência da pandemia. De que não haverá dúvidas é da precipitação que ocorreu. Esperemos que um dia tudo se esclareça para que não nos deixemos embarcar num fenómeno semelhante.
Ainda não lidamos bem com a pressão da comunicação social, não controlamos bem as dissemelhanças entre alerta e alarmismo, não distinguimos entre política e politiquice. O perigo, real ou eventual, levou os poderes instituídos a correr à frente de qualquer suspeita, não fosse vir a ser verdadeira a, desde o início, anunciada pandemia. E um facto, uma vez anunciado, até quem anuncia vem a perder o controle da sua enunciação. Há sempre quem empole a gravidade duma catástrofe, principalmente quando se pretendem obter dividendos políticos.
O medo, os interesses económicos, os interesses políticos criam facilmente o alarmismo quando era suficiente estarmos em alerta. Há casos em que se pode ter uma certa ligeireza, mas a saúde é um bem geral e fundamental para todas as sociedades. Os políticos não a deviam aproveitar como moeda de arremesso, os laboratórios não deviam recorrer a estratagemas que levam ao lucro fácil, infelizmente não estamos num mundo assim e temos de desconfiar de todos.
O negócio da saúde é o negócio do futuro. Ninguém quer morrer, a não ser aqueles a quem prometem 60 virgens no paraíso. Neste negócio das vacinas gastaram-se milhões sem qualquer proveito aparente. Muita gente já renunciou a ser vacinada. Os Estados já aparecem a querer despachar as compras excessivas. Ficamos sem saber se a vacina normal seria suficiente para deter a progressão desta gripe. Ficamos a acreditar menos na Ciência e pouco nos cientistas. Ficamos alarmados com o futuro deste negócio.
Ainda não lidamos bem com a pressão da comunicação social, não controlamos bem as dissemelhanças entre alerta e alarmismo, não distinguimos entre política e politiquice. O perigo, real ou eventual, levou os poderes instituídos a correr à frente de qualquer suspeita, não fosse vir a ser verdadeira a, desde o início, anunciada pandemia. E um facto, uma vez anunciado, até quem anuncia vem a perder o controle da sua enunciação. Há sempre quem empole a gravidade duma catástrofe, principalmente quando se pretendem obter dividendos políticos.
O medo, os interesses económicos, os interesses políticos criam facilmente o alarmismo quando era suficiente estarmos em alerta. Há casos em que se pode ter uma certa ligeireza, mas a saúde é um bem geral e fundamental para todas as sociedades. Os políticos não a deviam aproveitar como moeda de arremesso, os laboratórios não deviam recorrer a estratagemas que levam ao lucro fácil, infelizmente não estamos num mundo assim e temos de desconfiar de todos.
O negócio da saúde é o negócio do futuro. Ninguém quer morrer, a não ser aqueles a quem prometem 60 virgens no paraíso. Neste negócio das vacinas gastaram-se milhões sem qualquer proveito aparente. Muita gente já renunciou a ser vacinada. Os Estados já aparecem a querer despachar as compras excessivas. Ficamos sem saber se a vacina normal seria suficiente para deter a progressão desta gripe. Ficamos a acreditar menos na Ciência e pouco nos cientistas. Ficamos alarmados com o futuro deste negócio.
Teríamos sido enganados pela pandemia?
Ainda bem, mas o preço foi exorbitante.
Ainda bem, mas o preço foi exorbitante.
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