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Quem acompanhou o recente acidente na Linha do Tua com o rápido salvamento dos sobreviventes e a difícil mas conseguida recolha dos cadáveres, apercebe-se que já nem tudo funciona mal em Portugal.
Não houve corridinho de Ministros para as televisões. O Governador Civil de Bragança, que se furtou ao espectáculo, esteve em todos os aspectos à altura da sua função. Os operacionais cumpriram nas mais perigosas circunstâncias.
O que ficou claro é que no mais recôndito do País é hoje possível lá chegar de modo expedito, com meios adequados e que é necessário continuar a apostar na mobilidade desses meios.
Mas eles terão que estar sediados em algum lugar e não podem estar em todo o lado, à espera que o acidente aconteça. Também aqui a qualidade é o mais importante e esta não se consegue dispersando os meios.
O autarca de Valença abriu uma guerra dentro do seu partido, avançou contra os seus vizinhos, sem qualquer solidariedade manifesta, egoisticamente só, na defesa de um sistema enganador que já não fornece às populações qualquer segurança nas verdadeiras situações de emergência.
Porque se este autarca não consegue pôr em causa o novo sistema preconizado pelo Governo e por princípio só contesta uma localização, deixa-se enredar num movimento de contornos demagógicos. Valha-nos que o P.C.P. se apercebeu de uma guerra de campanário e fiel à sua política maximalista quer uma urgência em cada lugarejo deste País.
O autarca de Valença é um dançarino que adere à política do Governo se a urgência for à sua porta e não adere se não for e não tem a coragem de aderir à política do P.C.P. Políticos destes, que antes querem pescar nas águas turbas da indigência que se satisfaz com o nada existente, aparecem infelizmente por todo o lado.
Não houve corridinho de Ministros para as televisões. O Governador Civil de Bragança, que se furtou ao espectáculo, esteve em todos os aspectos à altura da sua função. Os operacionais cumpriram nas mais perigosas circunstâncias.
O que ficou claro é que no mais recôndito do País é hoje possível lá chegar de modo expedito, com meios adequados e que é necessário continuar a apostar na mobilidade desses meios.
Mas eles terão que estar sediados em algum lugar e não podem estar em todo o lado, à espera que o acidente aconteça. Também aqui a qualidade é o mais importante e esta não se consegue dispersando os meios.
O autarca de Valença abriu uma guerra dentro do seu partido, avançou contra os seus vizinhos, sem qualquer solidariedade manifesta, egoisticamente só, na defesa de um sistema enganador que já não fornece às populações qualquer segurança nas verdadeiras situações de emergência.
Porque se este autarca não consegue pôr em causa o novo sistema preconizado pelo Governo e por princípio só contesta uma localização, deixa-se enredar num movimento de contornos demagógicos. Valha-nos que o P.C.P. se apercebeu de uma guerra de campanário e fiel à sua política maximalista quer uma urgência em cada lugarejo deste País.
O autarca de Valença é um dançarino que adere à política do Governo se a urgência for à sua porta e não adere se não for e não tem a coragem de aderir à política do P.C.P. Políticos destes, que antes querem pescar nas águas turbas da indigência que se satisfaz com o nada existente, aparecem infelizmente por todo o lado.
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