Será justa ou não a demissão do João? Dado que a eleição regional ainda havia sido feita com outros pressupostos orçamentais resultantes da bagunça nacional é perfeitamente legítimo ir a votos.
É necessário colocar ao povo um novo contrato que a bagunça acabou e os meios são outros. Tudo bem e o Senhor João vai ter que correr em igualdade com os outros mais sérios e menos demagogos.
Já se tem defendido esta posição a nível nacional, que quando há determinadas “promessas” e o governo que toma posse, vendo os cofres vazios teria o direito e o dever, já que tem que fazer nova política, de ir também a votos.
São porém situações diferentes que aqui se não justifica aquilo que a nível regional é aceitável porque as alterações das condições de lá são impostas do “exterior” e a nível nacional são as resultantes de governações passadas.
Sabemos que a intenção do João é criar uma vaga de fundo de apoio mas ao povo é dado pensar que o João já deu o que tinha a dar, que a sua tentativa de chantagem emocional é baixa e é necessário construir o futuro com outros fundamentos e pensar também em ser solidário que o peditório não pode ser sempre para os mesmos.
O Alto Minho tem em tudo a dimensões idênticas à Ilha e só nos safamos por podermos ir a Vigo e ao Porto mais facilmente, que quanto a apoios governamentais estamos falados.
Aqui não temos ninguém para palhaço e até passamos por ser demasiado sérios, na linguagem do João somos medíocres, incultos, traumatizados sociais e subservientes.
Este escroque, autentico obsesso na nossa democracia, salazarista virado demagogo da pior extracção, tem o desplante de insultar toda a gente, de se banquetear à grande e à francesa e rir-se de nós na sua louca alarvice.
É necessário colocar ao povo um novo contrato que a bagunça acabou e os meios são outros. Tudo bem e o Senhor João vai ter que correr em igualdade com os outros mais sérios e menos demagogos.
Já se tem defendido esta posição a nível nacional, que quando há determinadas “promessas” e o governo que toma posse, vendo os cofres vazios teria o direito e o dever, já que tem que fazer nova política, de ir também a votos.
São porém situações diferentes que aqui se não justifica aquilo que a nível regional é aceitável porque as alterações das condições de lá são impostas do “exterior” e a nível nacional são as resultantes de governações passadas.
Sabemos que a intenção do João é criar uma vaga de fundo de apoio mas ao povo é dado pensar que o João já deu o que tinha a dar, que a sua tentativa de chantagem emocional é baixa e é necessário construir o futuro com outros fundamentos e pensar também em ser solidário que o peditório não pode ser sempre para os mesmos.
O Alto Minho tem em tudo a dimensões idênticas à Ilha e só nos safamos por podermos ir a Vigo e ao Porto mais facilmente, que quanto a apoios governamentais estamos falados.
Aqui não temos ninguém para palhaço e até passamos por ser demasiado sérios, na linguagem do João somos medíocres, incultos, traumatizados sociais e subservientes.
Este escroque, autentico obsesso na nossa democracia, salazarista virado demagogo da pior extracção, tem o desplante de insultar toda a gente, de se banquetear à grande e à francesa e rir-se de nós na sua louca alarvice.
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