Desde há muito que advogamos que os autocarros, seja qual for a sua natureza, sejam de carreiras normais de passageiros, sejam de excursões, não deviam entrar na Vila de Ponte de Lima, excepto para cargas e descargas em local para esse efeito fixado.
O único acesso seria feito pela Avenida António Feijó e a inversão de marcha far-se-ia no Largo do Município para cujo efeito deveria ser adoptado. Recentrar-se-ia a estátua de D. Teresa, criando uma rotunda de dimensão adequada, uma placa giratória que facilitasse o muito transito que aí aflui. Reservar-se-ia no final da Avenida todo o espaço necessário para a carga e descarga de autocarros e táxis e o estacionamento destes.
Só excepcionalmente, com pedido prévio, autorização da Câmara Municipal e das autoridades policiais e acompanhamento destas se poderia ultrapassar esta zona da Vila.
Se a Central de Camionagem é exterior à rodovia que circunda a Vila e é normalmente suficiente, já quando as excursões são em número elevado terão que estacionar noutra zona também exterior. Mas o principal problema é a inexistência de um parque de merendas e também de um restaurante de dimensões apropriadas para grandes afluências.
Ainda esta semana perto de mil pessoas de S. João da Madeira por cá passaram mas para almoçar foram à “Malafaia”, em Esposende. A solução desta situação deveria ser da iniciativa privada mas aqui ninguém gosta de correr riscos.
Quanto ao parque de merendas somos contra a sua construção na zona interior da Vila, sendo antes a favor de pequenos parques distribuídos pelo concelho à semelhança dos já existentes na Boa Morte ou Senhor da Saúde, melhorando-se as condições dos existentes.
O único acesso seria feito pela Avenida António Feijó e a inversão de marcha far-se-ia no Largo do Município para cujo efeito deveria ser adoptado. Recentrar-se-ia a estátua de D. Teresa, criando uma rotunda de dimensão adequada, uma placa giratória que facilitasse o muito transito que aí aflui. Reservar-se-ia no final da Avenida todo o espaço necessário para a carga e descarga de autocarros e táxis e o estacionamento destes.
Só excepcionalmente, com pedido prévio, autorização da Câmara Municipal e das autoridades policiais e acompanhamento destas se poderia ultrapassar esta zona da Vila.
Se a Central de Camionagem é exterior à rodovia que circunda a Vila e é normalmente suficiente, já quando as excursões são em número elevado terão que estacionar noutra zona também exterior. Mas o principal problema é a inexistência de um parque de merendas e também de um restaurante de dimensões apropriadas para grandes afluências.
Ainda esta semana perto de mil pessoas de S. João da Madeira por cá passaram mas para almoçar foram à “Malafaia”, em Esposende. A solução desta situação deveria ser da iniciativa privada mas aqui ninguém gosta de correr riscos.
Quanto ao parque de merendas somos contra a sua construção na zona interior da Vila, sendo antes a favor de pequenos parques distribuídos pelo concelho à semelhança dos já existentes na Boa Morte ou Senhor da Saúde, melhorando-se as condições dos existentes.
O que não somos é a favor desta situação ocorrida no sábado passado pelas 19 horas em pleno Largo de Camões.
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