Colocar a regionalização na ordem dia não se consegue com o amontoar de argumentos, com o agrupar de simpatizantes. Talvez com a qualidade de uns e outros, talvez com um sentido apurado de oportunidade. No entanto por mais que os apoiantes da regionalização a queiram pôr na ordem do dia, mais fugidia ela parece.
Há de tudo, apoiantes que atrapalham e adversários que ajudam. Esta grande confusão, em que sempre se torna um assunto em que a vontade de elevar o tema ao primeiro plano se atropela no esforço para levantar o ânimo dos apoiantes e nos argumentos a favor, não leva a lado nenhum.
A dificuldade está realmente em identificar os apoiantes que ajudam, os adversários que atrapalham, depois de sabermos quais os argumentos que são pró e aqueles que são contra. Só assim podemos ajudar-nos uns aos outros, os que apoiamos, que os adversários não necessitam de ajuda.
A blogosfera pode ser utilizada com este objectivo, muito diferente de ser um descarregador da bílis, de ressentimentos e impetuosidades doentias. Se muitos só se conseguem fazer ouvir dessa maneira, isso é bom para quem quer delimitar campos, não para quem quer ganhar apoios, novos aderentes.
O estar num campo onde se apelida todos os outros, os de fora, dos mais abjectos adjectivos causa-me nojo, repulsa e repúdio. Como me prezo de pensar com conceitos normais, não estando imune a, em determinadas alturas, não encontrar nada mais apropriado à ocasião que não seja alguma palavra ofensiva, não o faço sistematicamente, como infelizmente vejo em muitos blogs.
A falta de terminologia, que não seja essa, é afinal manifestação de deficiente formação intelectual, quando não, nos anónimos ou quejandos, sinal de cobardia e tacanhez mental. Era bom que as pessoas pensassem e repensassem e ao falar tivessem em mente não ofender quem possivelmente é igual a eles, mas conquistar os seus pares para a sua causa.
A ofensa destina-se normalmente a quem nós consideramos e eles se consideram, pensamos nós, a um nível diferente do nosso. Se nós privilegiarmos aqueles que estão no mesmo patamar como os destinatários preferenciais da nossa mensagem tratá-los-emos mais civilizadamente.
Há indivíduos que perdem totalmente a noção do lugar, do meio em que estão. Julgam pairar sobre os outros, que os podem borrifar com as suas asneiradas e destemperos. Essas pessoas têm de baixar de imediato a temperatura dos seus neurónios e colocar-se numa posição digna.
Há gente que só atrapalha e que, se julga que está no lugar certo, o melhor que faz é estar calada. Se não consegue animar os amigos com anedotas, muito menos caçar simpatizantes com vinagre. Não pensem que com insultos se consegue qualquer credibilidade.
Há de tudo, apoiantes que atrapalham e adversários que ajudam. Esta grande confusão, em que sempre se torna um assunto em que a vontade de elevar o tema ao primeiro plano se atropela no esforço para levantar o ânimo dos apoiantes e nos argumentos a favor, não leva a lado nenhum.
A dificuldade está realmente em identificar os apoiantes que ajudam, os adversários que atrapalham, depois de sabermos quais os argumentos que são pró e aqueles que são contra. Só assim podemos ajudar-nos uns aos outros, os que apoiamos, que os adversários não necessitam de ajuda.
A blogosfera pode ser utilizada com este objectivo, muito diferente de ser um descarregador da bílis, de ressentimentos e impetuosidades doentias. Se muitos só se conseguem fazer ouvir dessa maneira, isso é bom para quem quer delimitar campos, não para quem quer ganhar apoios, novos aderentes.
O estar num campo onde se apelida todos os outros, os de fora, dos mais abjectos adjectivos causa-me nojo, repulsa e repúdio. Como me prezo de pensar com conceitos normais, não estando imune a, em determinadas alturas, não encontrar nada mais apropriado à ocasião que não seja alguma palavra ofensiva, não o faço sistematicamente, como infelizmente vejo em muitos blogs.
A falta de terminologia, que não seja essa, é afinal manifestação de deficiente formação intelectual, quando não, nos anónimos ou quejandos, sinal de cobardia e tacanhez mental. Era bom que as pessoas pensassem e repensassem e ao falar tivessem em mente não ofender quem possivelmente é igual a eles, mas conquistar os seus pares para a sua causa.
A ofensa destina-se normalmente a quem nós consideramos e eles se consideram, pensamos nós, a um nível diferente do nosso. Se nós privilegiarmos aqueles que estão no mesmo patamar como os destinatários preferenciais da nossa mensagem tratá-los-emos mais civilizadamente.
Há indivíduos que perdem totalmente a noção do lugar, do meio em que estão. Julgam pairar sobre os outros, que os podem borrifar com as suas asneiradas e destemperos. Essas pessoas têm de baixar de imediato a temperatura dos seus neurónios e colocar-se numa posição digna.
Há gente que só atrapalha e que, se julga que está no lugar certo, o melhor que faz é estar calada. Se não consegue animar os amigos com anedotas, muito menos caçar simpatizantes com vinagre. Não pensem que com insultos se consegue qualquer credibilidade.
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