Mais uns episódios característicos e demonstrativos de que tudo ou quase tudo nesta terra, Ponte de Lima, anda às avessas. Mas para ver claro ter-nos-emos que virar de pernas para o ar, o que não é fácil.
Saliente-se que eu aceito as grandes superfícies mas com forte desagrado. Os comerciantes da nossa praça também não as aceitarão mas cabe-lhes a principal responsabilidade de não se terem em tempo preparado devidamente para esta inevitabilidade.
Pior é que, quando lhes restava tomar uma posição digna, os nossos comerciantes puseram-se de cócoras perante o “invasor”. Assim procedeu a Associação Empresarial de Ponte de Lima e em particular o seu presidente da direcção que esqueceu promessas de há anos, se calou e agora patrocina.
Belmiro de Azevedo tem um contrato com a Galp de descontos cruzados e aplicou-o em Ponte de Lima com o acordo da firma distribuidora local, de que o dito senhor é sócio. Esta não era obrigada a aderir, mas como assim se angariam clientes, ela pôs à frente de tudo os seus interesses particulares.
O mínimo de decoro mandaria que se excluísse do dito negócio ou se demitisse da direcção de um organismo cuja base histórica, e talvez actual, são os comerciantes de Ponte de Lima.
…
Quem também anda a ver as coisas ao contrário é o senhor João Carlos, Presidente da Assembleia de Freguesia de Ponte de Lima, que objectivamente dá cobertura àquele senhor ao desviar dele a atenção e pretender concentrá-la simplesmente na Câmara Municipal.
Em lugar de liderar um movimento claro, assumido do empresariado limiano contra a nenhuma importância que o seu organismo representativo lhe dá, contra a sem vergonha do comportamento demissionário da direcção da A.E.P.L. e dos seus próprios pares, dá tiros para o ar.
Só depois de uma clara posição daquela associação e desculpabilizando os próprios comerciantes pela imprevidência, é que se deveria seguir o processo político e aí cá estávamos nós para apoiar.
…
Afinal o actor principal do spot publicitário que passa na televisão é um conhecido comerciante, Artur Lopes, que dá vivas à chegada de um seu próprio concorrente, que só nos livros faz 20 e até 40 por cento de desconto.
Infelizmente em Ponte de Lima podemos ser comerciantes ou exerçamos qualquer outra profissão que todos temos um pouco de actores, não se vá pôr este senhor em bicos de pé que não é o único.
O problema, se é que ele existe, se é que alguém quer elevar a cervical, está em quem anda a pôr as coisas ao contrário. Quem é o ponta de lança dos poderes económicos parasitários? Politicamente quem dá o superior patrocínio a esta situação?
Saliente-se que eu aceito as grandes superfícies mas com forte desagrado. Os comerciantes da nossa praça também não as aceitarão mas cabe-lhes a principal responsabilidade de não se terem em tempo preparado devidamente para esta inevitabilidade.
Pior é que, quando lhes restava tomar uma posição digna, os nossos comerciantes puseram-se de cócoras perante o “invasor”. Assim procedeu a Associação Empresarial de Ponte de Lima e em particular o seu presidente da direcção que esqueceu promessas de há anos, se calou e agora patrocina.
Belmiro de Azevedo tem um contrato com a Galp de descontos cruzados e aplicou-o em Ponte de Lima com o acordo da firma distribuidora local, de que o dito senhor é sócio. Esta não era obrigada a aderir, mas como assim se angariam clientes, ela pôs à frente de tudo os seus interesses particulares.
O mínimo de decoro mandaria que se excluísse do dito negócio ou se demitisse da direcção de um organismo cuja base histórica, e talvez actual, são os comerciantes de Ponte de Lima.
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Quem também anda a ver as coisas ao contrário é o senhor João Carlos, Presidente da Assembleia de Freguesia de Ponte de Lima, que objectivamente dá cobertura àquele senhor ao desviar dele a atenção e pretender concentrá-la simplesmente na Câmara Municipal.
Em lugar de liderar um movimento claro, assumido do empresariado limiano contra a nenhuma importância que o seu organismo representativo lhe dá, contra a sem vergonha do comportamento demissionário da direcção da A.E.P.L. e dos seus próprios pares, dá tiros para o ar.
Só depois de uma clara posição daquela associação e desculpabilizando os próprios comerciantes pela imprevidência, é que se deveria seguir o processo político e aí cá estávamos nós para apoiar.
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Afinal o actor principal do spot publicitário que passa na televisão é um conhecido comerciante, Artur Lopes, que dá vivas à chegada de um seu próprio concorrente, que só nos livros faz 20 e até 40 por cento de desconto.
Infelizmente em Ponte de Lima podemos ser comerciantes ou exerçamos qualquer outra profissão que todos temos um pouco de actores, não se vá pôr este senhor em bicos de pé que não é o único.
O problema, se é que ele existe, se é que alguém quer elevar a cervical, está em quem anda a pôr as coisas ao contrário. Quem é o ponta de lança dos poderes económicos parasitários? Politicamente quem dá o superior patrocínio a esta situação?
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