Este tempo de madrugadora Primavera sempre foi do meu maior gosto. Este tempo de floração é, para quem mais vive em consonância com o tempo universal, o esplendoroso tempo do renascimento da vida.
Para uns começará o martírio de se ter que haver com o pólen agressivo, mas ainda bem que tal não afecta a grande maioria de nós, aqueles que há muito adquirimos a necessária imunidade natural.
Para estes é um gosto desfrutar do múltiplo colorido das flores e folhas que desabrocham nas suas várias tonalidades do branco ao rosa e ao vermelho, do amarelo ao verde claro e ao verde mais escuro.
Os que podem vão tendo gosto em manter assim a paisagem, que as novas construções, se alteram a paisagem vão contribuindo para aguentar este aspecto florido, pelo menos junto às habitações.
Mas hoje não é possível impor o arroteamento compulsivo das terras agrícolas como foi feito na Idade Média para satisfazer as necessidades da população. Quem corre hoje é mesmo só por gosto.
Como temos excesso de produtos agrícolas, não nos curando de saber da sua duvidosa qualidade, manter este jardim torna-se uma tarefa impossível, pelo dispêndio, pelo contínuo desperdício de dinheiro dos seus proprietários.
Um dia destes, iludidos que andamos a olhar para a jóia da coroa condal, o Jardim dos Labirintos, quando dermos por ela, dos terrenos agrícolas sobrarão as silvas a invadir até os caminhos agrícolas, impossibilitando-nos de usufruir de tanta beleza.
Valha-nos Santiago.
Para uns começará o martírio de se ter que haver com o pólen agressivo, mas ainda bem que tal não afecta a grande maioria de nós, aqueles que há muito adquirimos a necessária imunidade natural.
Para estes é um gosto desfrutar do múltiplo colorido das flores e folhas que desabrocham nas suas várias tonalidades do branco ao rosa e ao vermelho, do amarelo ao verde claro e ao verde mais escuro.
Os que podem vão tendo gosto em manter assim a paisagem, que as novas construções, se alteram a paisagem vão contribuindo para aguentar este aspecto florido, pelo menos junto às habitações.
Mas hoje não é possível impor o arroteamento compulsivo das terras agrícolas como foi feito na Idade Média para satisfazer as necessidades da população. Quem corre hoje é mesmo só por gosto.
Como temos excesso de produtos agrícolas, não nos curando de saber da sua duvidosa qualidade, manter este jardim torna-se uma tarefa impossível, pelo dispêndio, pelo contínuo desperdício de dinheiro dos seus proprietários.
Um dia destes, iludidos que andamos a olhar para a jóia da coroa condal, o Jardim dos Labirintos, quando dermos por ela, dos terrenos agrícolas sobrarão as silvas a invadir até os caminhos agrícolas, impossibilitando-nos de usufruir de tanta beleza.
Valha-nos Santiago.
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