A distribuição de pelouros na Câmara Municipal de Ponte de Lima demonstra que:
1 - Saiu vencedora a estratégia de Gaspar Martins, aparentemente contra tudo e contra todos.
2 - O CDS é cada vez mais uma simples capa para acobertar uma vasta conjugação de interesses a que o PSD não é alheio.
3 - O Presidente eleito ou é vítima de uma armadilha ou é um executivo displicente, irresponsável, que antecipadamente se demite das obrigações que assumiu perante os seus eleitores. A sua responsabilidade é pessoal e intransmissível. Não foi a fotografia de Gaspar Martins a ir a votos
A ambição sem limites de Gaspar Martins triunfou e não falta quem ponha em causa a sua valia técnica, a sua coerência política. Outros trazem à colação o processo penal em que esteve envolvido e de que se esquivou ausentando-se fisicamente do País e o processo cível que resolveu com um acordo lesivo do seu património acumulado.
A composição deste executivo já nada tem a ver com os primórdios de Daniel Campelo e decerto que, se em 1993 tivesse apresentado um elenco destes, nunca teria sido eleito Presidente da Câmara.
Perante uma cada vez maior exigência de conhecimento, de capacidade de análise e decisão, de cuidado e ponderação na escolha das melhores opções, há em Ponte de Lima uma manifesta inversão de valores.
Esperemos que esta situação, que tem muito de hilariante, não descambe para a tragédia.
1 - Saiu vencedora a estratégia de Gaspar Martins, aparentemente contra tudo e contra todos.
2 - O CDS é cada vez mais uma simples capa para acobertar uma vasta conjugação de interesses a que o PSD não é alheio.
3 - O Presidente eleito ou é vítima de uma armadilha ou é um executivo displicente, irresponsável, que antecipadamente se demite das obrigações que assumiu perante os seus eleitores. A sua responsabilidade é pessoal e intransmissível. Não foi a fotografia de Gaspar Martins a ir a votos
A ambição sem limites de Gaspar Martins triunfou e não falta quem ponha em causa a sua valia técnica, a sua coerência política. Outros trazem à colação o processo penal em que esteve envolvido e de que se esquivou ausentando-se fisicamente do País e o processo cível que resolveu com um acordo lesivo do seu património acumulado.
A composição deste executivo já nada tem a ver com os primórdios de Daniel Campelo e decerto que, se em 1993 tivesse apresentado um elenco destes, nunca teria sido eleito Presidente da Câmara.
Perante uma cada vez maior exigência de conhecimento, de capacidade de análise e decisão, de cuidado e ponderação na escolha das melhores opções, há em Ponte de Lima uma manifesta inversão de valores.
Esperemos que esta situação, que tem muito de hilariante, não descambe para a tragédia.
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