Se é verdade que a riqueza é capaz de dar origem a mais riqueza já é mentira que dinheiro gere dinheiro. Com a criação de riqueza a sociedade fica mais rica claro, mas o dinheiro só muda de mão e a sociedade não fica mais rica por haver trocas ou por haver empréstimos que paguem juros. A sociedade fica mais rica se os bens, sejam eles quais forem, estiverem nas mãos de quem lhes der mais utilidade.
Ao dinheiro de hoje, neste mercado global já não se reconhece relação com as economias locais. Os Estados vão emitindo normalmente moeda à medida do crescimento da riqueza mas procuram não inflacionar os preços, não depreciar a moeda. Aliás é a riqueza que se vai depreciando, conforme a base em que está estabelecida, conforme a seu grau de degradação.
A riqueza, embora relativa, será “sempre” riqueza mas só a sua inclusão na economia mercantil corresponde à convertibilidade em moeda. O normal será a riqueza crescer, isto é, haver um saldo positivo entre o valor dos novos bens e o valor que vai diminuindo em relação aos outros bens. À medida que a riqueza cresce mais moeda se torna necessária para garantir a fluidez dos movimentos mercantis.
Se é verdade que tem havido uma certa concentração da riqueza, na realidade tem havido uma concentração muito maior do dinheiro e o seu uso irracional. Independentemente da legitimidade da forma como esse dinheiro foi obtido, há um problema da sua utilização que tem que ser pensado. A todos os bens tem que ser garantido que o seu uso corresponda à sua utilidade social.
Ao dinheiro de hoje, neste mercado global já não se reconhece relação com as economias locais. Os Estados vão emitindo normalmente moeda à medida do crescimento da riqueza mas procuram não inflacionar os preços, não depreciar a moeda. Aliás é a riqueza que se vai depreciando, conforme a base em que está estabelecida, conforme a seu grau de degradação.
A riqueza, embora relativa, será “sempre” riqueza mas só a sua inclusão na economia mercantil corresponde à convertibilidade em moeda. O normal será a riqueza crescer, isto é, haver um saldo positivo entre o valor dos novos bens e o valor que vai diminuindo em relação aos outros bens. À medida que a riqueza cresce mais moeda se torna necessária para garantir a fluidez dos movimentos mercantis.
Se é verdade que tem havido uma certa concentração da riqueza, na realidade tem havido uma concentração muito maior do dinheiro e o seu uso irracional. Independentemente da legitimidade da forma como esse dinheiro foi obtido, há um problema da sua utilização que tem que ser pensado. A todos os bens tem que ser garantido que o seu uso corresponda à sua utilidade social.
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