As crises são muito boas para chamar a atenção para muitos erros, excessos, desvios. Porém passadas as tormentas o espírito humano é muito pródigo em esquecer lições. Nesta crise muita gente sabia os erros que se estavam a cometer, muitos os cometeram deliberadamente, mas poucos tiveram a coragem e a ousadia de remar contra a maré, de resistir à tentação de atirar o anzol para as águas de onde outros estavam a tirar bom peixe.
Muita gente sabe que, se não forem tomadas medidas a tempo, o sistema financeiro terá tendência para enveredar pelos mesmos caminhos. Mas para medidas de controlo suficientemente apertado ainda não terá chegado o tempo num processo que tem de ser de dimensão mundial.
Aliás se não houver também mudanças no sistema monetário permanecerá o vírus da instabilidade no sistema. Também quanto a esta questão deveremos acreditar que não terá chegado o momento de tomar decisões, mas mais tarde ou mais cedo lá chegaremos.
Quanto ao manuseamento do dinheiro ele tem que ser claro, transparente mesmo, as operações bancárias não podem estar escondidas tantos anos como no caso BPN. Registos em balcões virtuais a substituir os reais parece ser uma técnica só possível perante o olhar complacente das autoridades de supervisão.
Não são espiões, dizem os homens do Banco de Portugal. Se não for assim não seu como será possível controlar a emissão de moeda falsa?
Muita gente sabe que, se não forem tomadas medidas a tempo, o sistema financeiro terá tendência para enveredar pelos mesmos caminhos. Mas para medidas de controlo suficientemente apertado ainda não terá chegado o tempo num processo que tem de ser de dimensão mundial.
Aliás se não houver também mudanças no sistema monetário permanecerá o vírus da instabilidade no sistema. Também quanto a esta questão deveremos acreditar que não terá chegado o momento de tomar decisões, mas mais tarde ou mais cedo lá chegaremos.
Quanto ao manuseamento do dinheiro ele tem que ser claro, transparente mesmo, as operações bancárias não podem estar escondidas tantos anos como no caso BPN. Registos em balcões virtuais a substituir os reais parece ser uma técnica só possível perante o olhar complacente das autoridades de supervisão.
Não são espiões, dizem os homens do Banco de Portugal. Se não for assim não seu como será possível controlar a emissão de moeda falsa?
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