A Assembleia Municipal de Ponte de Lima reuniu hoje, 20/02/2009, sem que houvesse na agenda motivo de grande interesse. Tinha-se previamente combinado que mediante o conhecimento mais detalhado do estado do projecto do TGV e da intervenção da Câmara de Ponte de Lima pudesse na altura ser acrescentado à agenda um ponto para discutir a questão e uma eventual posição conjunta de todas as forças representadas.
Antes que o Presidente da Câmara apresentasse a sua posição em resposta a intervenções já havidas neste sentido no período de antes da ordem do dia, o Presidente da Assembleia, sem abandonar a sua posição na Presidência, fez uma longa intervenção defendendo uma posição conjunta em termos mais ou menos por si delineados e incentivou/mandou que os líderes partidários e presidente de juntas interessados se reunissem.
O Presidente da Assembleia defendeu também que os mesmos elementos deveriam formar uma comissão para acompanhar o processo. Mas o Presidente da Assembleia não procedeu correctamente porque:
1 – Deveria abandonar o seu lugar na Mesa e fazer uma intervenção como membro da Assembleia
2 – Deveria propor à Assembleia o aditamento dum ponto à ordem de trabalhos a aprovar pelo plenário.
3 – Deveria propor à Assembleia a formação de uma comissão para explorar a possibilidade de uma moção conjunta.
4 – Deveria propor à Assembleia a formação de uma comissão de acompanhamento que verificaria o cumprimento das decisões tomadas no plenário.
O Presidente da Assembleia, Abel Batista, nada disto fez e teve que se limitar a encerrar a sessão sem sequer se referir ao falhanço das suas propostas.
O Presidente da Câmara, Daniel Campelo, desmontou as estratégias de afrontamento e a má fé do PSD nesta questão.
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20 fevereiro 2009
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