O jornalista não pode estar em todos os lados, tem que ter fontes de informação, mas idóneas. Não é o que acontece se perguntar ao promotor de um evento se ele correu bem ou mal e confirmar na autarquia que está interessada na propaganda. Isto é ser simples correia de transmissão de uma opinião comprometida.
O Sr. Miguel Rodrigues, jornalista do JN, é isso que tem sido. Recebeu do Sr. Agostinho Gomes, o tal empresário, e da Câmara de Ponte de Lima, a tal autarquia, uma notícia que publicou no JN de hoje, 09/02/2009:
A Feira do Porco teve uma “afluência com grande afluência”
A Feira do Porco teve 32 mil visitantes.
Na tenda da Feira do Porco cabiam 5 mil pessoas.
A primeira parte diz da qualidade da escrita deste jornalista.
A segunda diz do que é capaz o arroz de sarrabulho, do seu efeito na mente de jornalistas destes.
A terceira pretende justificar o impossível: Meter um elefante no cú duma agulha.
A tenda tem 2.550 metros quadrados e esteve quase ocupada com expositores que ficaram da Feira dos Noivos que lá tinha ocorrido antes.
Cinco restaurantes com um palco no meio e um cruzeiro ocupariam um terço do barracão com mesas que não levariam mais de trezentas pessoas
Quinhentas pessoas, se tanto, encheriam toda a tenda.
Há que ter bom senso, Sr. Jornalista.
Não faça dos seus leitores estúpidos.
Não estrague a qualidade do JN.
O Sr. Miguel Rodrigues, jornalista do JN, é isso que tem sido. Recebeu do Sr. Agostinho Gomes, o tal empresário, e da Câmara de Ponte de Lima, a tal autarquia, uma notícia que publicou no JN de hoje, 09/02/2009:
A Feira do Porco teve uma “afluência com grande afluência”
A Feira do Porco teve 32 mil visitantes.
Na tenda da Feira do Porco cabiam 5 mil pessoas.
A primeira parte diz da qualidade da escrita deste jornalista.
A segunda diz do que é capaz o arroz de sarrabulho, do seu efeito na mente de jornalistas destes.
A terceira pretende justificar o impossível: Meter um elefante no cú duma agulha.
A tenda tem 2.550 metros quadrados e esteve quase ocupada com expositores que ficaram da Feira dos Noivos que lá tinha ocorrido antes.
Cinco restaurantes com um palco no meio e um cruzeiro ocupariam um terço do barracão com mesas que não levariam mais de trezentas pessoas
Quinhentas pessoas, se tanto, encheriam toda a tenda.
Há que ter bom senso, Sr. Jornalista.
Não faça dos seus leitores estúpidos.
Não estrague a qualidade do JN.
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