Muitas vezes há títulos de jornal que esperam pelas notícias e afinal estas vêm por não corresponder. Não há mal, mantêm-se o título.
Quando assim é, quando a noticia em si não dá qualquer razão ao título, só nos resta desculpabilizar, mas chamar a atenção para que o mesmo se não repita. Porque há sempre aqueles que só lêem os títulos e ficam mal informados. O Quim dos Jornais também tem alguma razão, é certo: Eles que comprem os jornais e lá lêem a notícia toda, em vez de se porem a lerem títulos no escaparate e a taparem-lhe a vista do Largo de Camões.
Mas também há os mal-intencionados e para esses qualquer título serve. Ora a notícia desmente o título porque não assinala qualquer tomada de posição colectiva, antes põe em evidência a diferença de opiniões. Com efeito para o PS “que se lute por um traçado que minimize os danos”. Para Daniel Campelo que “o impacto da passagem do PGV seja o menos mau possível”.
Houve um erro de cálculo no tiro que Abel Batista, Presidente da Assembleia, quis dar para despoletar uma tomada de posição adversa ao TGV e a qualquer traçado que passe por Ponte de Lima. O seu próprio partido não se pronunciou, embora custe a acreditar que seguisse Abel Batista e não Daniel Campelo. Apoio explícito para a tal guerra só o recebeu do PSD.
Se Abel Batista quis falar antes de Daniel Campelo para introduzir esta areia na engrenagem, depois da intervenção dele e no fim da Assembleia não mais se manifestou e deu por finda a Assembleia sem dizer a que conclusões tinham chegado. Onde ficou a guerra que o AltoMinho descobriu, a acreditar no título da sua notícia, no resto correcta no seu essencial.
Quando assim é, quando a noticia em si não dá qualquer razão ao título, só nos resta desculpabilizar, mas chamar a atenção para que o mesmo se não repita. Porque há sempre aqueles que só lêem os títulos e ficam mal informados. O Quim dos Jornais também tem alguma razão, é certo: Eles que comprem os jornais e lá lêem a notícia toda, em vez de se porem a lerem títulos no escaparate e a taparem-lhe a vista do Largo de Camões.
Mas também há os mal-intencionados e para esses qualquer título serve. Ora a notícia desmente o título porque não assinala qualquer tomada de posição colectiva, antes põe em evidência a diferença de opiniões. Com efeito para o PS “que se lute por um traçado que minimize os danos”. Para Daniel Campelo que “o impacto da passagem do PGV seja o menos mau possível”.
Houve um erro de cálculo no tiro que Abel Batista, Presidente da Assembleia, quis dar para despoletar uma tomada de posição adversa ao TGV e a qualquer traçado que passe por Ponte de Lima. O seu próprio partido não se pronunciou, embora custe a acreditar que seguisse Abel Batista e não Daniel Campelo. Apoio explícito para a tal guerra só o recebeu do PSD.
Se Abel Batista quis falar antes de Daniel Campelo para introduzir esta areia na engrenagem, depois da intervenção dele e no fim da Assembleia não mais se manifestou e deu por finda a Assembleia sem dizer a que conclusões tinham chegado. Onde ficou a guerra que o AltoMinho descobriu, a acreditar no título da sua notícia, no resto correcta no seu essencial.
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