Para Daniel Campelo a linha do TGV passando por Ponte de Lima pode trazer benefícios a prazo, pois pode vir a ser utilizada por comboios de várias características. Disse-o em entrevista ao AltoMinho e isso incomodou as hostes social-democratas.
Na verdade se esta linha projectada tem algumas exigências para permitir uma velocidade de 250 quilómetros, a qualidade por excesso não é defeito. Comboios mais lentos podem vir a circular, sendo que a bitola dos carris é a europeia, e com muito mais segurança.
Em vez de termos uma linha às curvas, como infelizmente são muitas das nossas estradas e as linhas de bitola estreita que estão hoje quase todas abandonadas, vamos ter uma linha com o mínimo de curvaturas, o que traz prejuízos evidentes às edificações que estão nesse trajecto, mas que também permite que outras mais modernas se construam em locais decerto melhores.
Em vez de uma linha subindo penosamente, como o faz a linha do Douro, do Douro até Marco de Canavezes, vamos ter uma linha subindo suavemente do Lima para Norte atravessando o Formigoso e chegando ao Coura com um arco não muito superior a 10 metros de altura. A linha atravessará o Cavado, o Neiva, o Lima, o Coura e o Minho numa ondulação diminuta para a distância percorrida.
O impacto, mesmo tendo em conta estes condicionalismos, é muito inferior à auto-estrada em largura, tempo de circulação, possibilidade de atravessamento, poluição e em muitos mais aspectos. O Comboio é considerado o transporte ideal para pessoas e mercadorias.
O aspecto da exploração económica é o único sobre o qual as dúvidas não estão desfeitas. Mas atendendo a que este troço é financiado pela Comunidade em 75%, este facto levanta esperanças de uma exploração favorável.
Na verdade se esta linha projectada tem algumas exigências para permitir uma velocidade de 250 quilómetros, a qualidade por excesso não é defeito. Comboios mais lentos podem vir a circular, sendo que a bitola dos carris é a europeia, e com muito mais segurança.
Em vez de termos uma linha às curvas, como infelizmente são muitas das nossas estradas e as linhas de bitola estreita que estão hoje quase todas abandonadas, vamos ter uma linha com o mínimo de curvaturas, o que traz prejuízos evidentes às edificações que estão nesse trajecto, mas que também permite que outras mais modernas se construam em locais decerto melhores.
Em vez de uma linha subindo penosamente, como o faz a linha do Douro, do Douro até Marco de Canavezes, vamos ter uma linha subindo suavemente do Lima para Norte atravessando o Formigoso e chegando ao Coura com um arco não muito superior a 10 metros de altura. A linha atravessará o Cavado, o Neiva, o Lima, o Coura e o Minho numa ondulação diminuta para a distância percorrida.
O impacto, mesmo tendo em conta estes condicionalismos, é muito inferior à auto-estrada em largura, tempo de circulação, possibilidade de atravessamento, poluição e em muitos mais aspectos. O Comboio é considerado o transporte ideal para pessoas e mercadorias.
O aspecto da exploração económica é o único sobre o qual as dúvidas não estão desfeitas. Mas atendendo a que este troço é financiado pela Comunidade em 75%, este facto levanta esperanças de uma exploração favorável.
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