O Deputado à Assembleia da República Abel Baptista, também Presidente da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, está a tornar-se especialista em itinerários de comunicação, seja de comboio, estrada ou auto-estrada.
Naquela qualidade participou na reunião com a Comissão de Acompanhamento da Construção da A32 na Branca (Albergaria-a-Velha) destinada a contestar um dos traçados cujos efeitos, segundo a referida comissão, seriam irreversíveis.
Uma estrada ainda vá, pode um dia vir a ser mudada, mas uma auto-estrada parece muito mais improvável. Daí a irreversibilidade dos seus efeitos seja qual for o traçado escolhido. Mas cada um tem direito a puxar a brasa para a sua sardinha. Pelo que esta comissão procura os seus apoios na Assembleia da República.
A única diferença em relação ao Deputado Abel Baptista é que em Albergaria esteve a ouvir e em Ponte de Lima a sua determinação era outra: Impor a todas as forças políticas uma comissão cuja orientação colidiria com os princípios e com os interesses defendidos por elas. Nada impede que defenda as suas ideias em Lisboa mas em seu nome e da organização partidária que representa.
Não tendo efeito prático a sua descolagem de Daniel Campelo não poderá usar o argumento do bloqueamento provocada pelas outras forças políticas, mas caso venha a ser o candidato do CDS à Câmara naturalmente que o vai usar. Com proveito é que é duvidoso.
Naquela qualidade participou na reunião com a Comissão de Acompanhamento da Construção da A32 na Branca (Albergaria-a-Velha) destinada a contestar um dos traçados cujos efeitos, segundo a referida comissão, seriam irreversíveis.
Uma estrada ainda vá, pode um dia vir a ser mudada, mas uma auto-estrada parece muito mais improvável. Daí a irreversibilidade dos seus efeitos seja qual for o traçado escolhido. Mas cada um tem direito a puxar a brasa para a sua sardinha. Pelo que esta comissão procura os seus apoios na Assembleia da República.
A única diferença em relação ao Deputado Abel Baptista é que em Albergaria esteve a ouvir e em Ponte de Lima a sua determinação era outra: Impor a todas as forças políticas uma comissão cuja orientação colidiria com os princípios e com os interesses defendidos por elas. Nada impede que defenda as suas ideias em Lisboa mas em seu nome e da organização partidária que representa.
Não tendo efeito prático a sua descolagem de Daniel Campelo não poderá usar o argumento do bloqueamento provocada pelas outras forças políticas, mas caso venha a ser o candidato do CDS à Câmara naturalmente que o vai usar. Com proveito é que é duvidoso.
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