A viragem na posição de Daniel Campelo perante o TGV surpreendeu a última Assembleia Municipal de Ponte de Lima. Talvez porque a aparente oposição frontal que tinha manifestado fosse mal interpretada, quando só faria parte de uma estratégia com o objectivo de obter compensações para o concelho, como é habitual na sua actuação política.
Não surpreendeu porém quem sabe a aversão que Daniel Campelo tem pelo PSD, partido girândola que em Ponte de Lima tem tido uma actuação errática, sempre pronto a acompanhar a sua direcção nacional e desprezando os interesses imediatos e mediatos de Ponte de Lima. Maugrado tenha caído como uma luva na sua tradicional posição, claro que não passam por aí as verdadeiras razões deste volte face aparente.
Segundo fontes próximas da governação, em Ponte de Lima será sempre construída uma escala técnica para o TGV. Esta escala técnica, a usar somente quando houverem razões para tal, pode vir a constituir uma escala normal, uma paragem funcional para alguns tipos de comboios. Esta Linha será essencialmente de transporte de mercadorias e a uma velocidade que nunca será excessiva.
Daniel Campelo terá entendido, como eu sugeri, o que também é a opinião de Gaspar Martins, para falar neste seu meio irmão, que no futuro esta infra-estrutura poderá constituir, é mesmo quase seguro que venha a constituir algo de muito valioso para o concelho, dentro do princípio do reforço da sua centralidade em relação ao Alto Minho.
O TGV tem suficientes virtualidades para que não seja necessário procurar compensações em qualquer outro domínio.
Não surpreendeu porém quem sabe a aversão que Daniel Campelo tem pelo PSD, partido girândola que em Ponte de Lima tem tido uma actuação errática, sempre pronto a acompanhar a sua direcção nacional e desprezando os interesses imediatos e mediatos de Ponte de Lima. Maugrado tenha caído como uma luva na sua tradicional posição, claro que não passam por aí as verdadeiras razões deste volte face aparente.
Segundo fontes próximas da governação, em Ponte de Lima será sempre construída uma escala técnica para o TGV. Esta escala técnica, a usar somente quando houverem razões para tal, pode vir a constituir uma escala normal, uma paragem funcional para alguns tipos de comboios. Esta Linha será essencialmente de transporte de mercadorias e a uma velocidade que nunca será excessiva.
Daniel Campelo terá entendido, como eu sugeri, o que também é a opinião de Gaspar Martins, para falar neste seu meio irmão, que no futuro esta infra-estrutura poderá constituir, é mesmo quase seguro que venha a constituir algo de muito valioso para o concelho, dentro do princípio do reforço da sua centralidade em relação ao Alto Minho.
O TGV tem suficientes virtualidades para que não seja necessário procurar compensações em qualquer outro domínio.
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